Um abraço, um beijo, um carinho de repente fazem falta? Ou não significam nada? Dias passados, esteve em voga uma discussão sobre a falta do mesmo empenho coletivo dos brasileiros quando da tragédia catarina de meses atrás para a tragédia nordestina de agora.
Não sei a que conclusão se chegou, mas será que será?
Desde o domingo de há pouco, quando do desaparecimento do avião francês, outra vez sobreveio a emoção de acompanhar o empenho das pessoas em socorrer os ficantes em seu drama inominável, seja com uma palavra, um amparo, um aperto de mão, um abraço de um desconhecido. Mas também houve quem achou de questionar por que não revelar o mesmo drama dos tantos "airbus" que matam tantos outros no trânsito ou nas noites das grandes cidades. Estão todos certos? Estão. Tanto quanto devem estar precisando de um abraço, um beijo, um carinho de repente.
terça-feira, 9 de junho de 2009
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