quarta-feira, 29 de julho de 2009

Meu país é o do futuro, e o seu?

Em resposta a meus milhares de leitores, faço claro que não defendo Sarney aqui nesta arena. Apenas critico a forma meio manjadinha da mídia de colocar um determinado personagem na roda e malhá-lo até onde for possível, sem muita preocupação com a solução do problema que originou toda a celeuma. O grande desafio seria deixar ver a todos os interesses que provocam estes surtos temporários de moralidade da grande imprensa. O que será, hem? De outra feita, é através dela mesmo - a imprensa - que me são derpertados os "instintos mais primitivos" (expressão célebre de um outro destes surtos passados) ao ouvir as degravações dos papos animados dos Sarneys - filho, neta, neta, assessor - numa clara demonstração de como os habitantes do "país do presente" negociam as benesses que a turma aqui do "país do futuro" vai ficar esperando para uma hora mais apropriada.

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