segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

É-cam-pe-ã! (repita 3 vezes!)

Uma raquete, uma ou mais bolinhas, uma rede no meio.
Tudo muito simples pra ser tão complicado. Há tempos, bem tempos, descobri que poucos esportes podem representar melhor a vida do que o tênis. E - para azar do esporte - me pus a jogar o que pensava que sabia. Quando a outra parte da minha vida, depois de ter-me dado uma primeira raquete (e me dado bola também, o que foi melhor...), deu-se uma pra si também, estava escrito que dali daquela casa surgiria um tenista. Claro que foi ela. Ontem, depois de denodados dias, meses, anos de treinamento, eis que nossa representante venceu seu primeiro torneio, com uma avassaladora vitória sobre quem-não-importa por humilhantes 7-6 e 6-4. O primeiro troféu, a primeira saia-com-short-e-blusinha-não-justa, o primeiro mundo a seus pés, a começar pelo marido-quase-tenista. Valeu, Lu! Vou mandar pro seu Orkut.

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