quarta-feira, 17 de março de 2010

O bagulho melou!

Nada mais definitivo do que esta frase, dita pelo assassino do cartunista Glauco e do filho dele neste último fim de semana. A novidade é que ela se aplica a uma série de situações da nossa existência, para as quais não há antropologia, filosofia, sociologia, epistemologia ou outra logia qualquer que seja suficiente para explicar. Não foi só o bagulho do rapaz, que agora tenta se fazer de doidão, que melou. Imaginem o bagulho da família que ele destruiu. O seu bagulho. O meu. Melaram.

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