quarta-feira, 6 de abril de 2011
Jabor, agora sujeito a crítica
Já viram o filme A suprema felicidade, do Jabor? Não quero chegar ao ponto de merecer um comentário raivoso do autor, mas poucas vezes na vida assisti a uma roteiro tão constrangedor. O Nanini, que ninguém se arrisca nunca a criticar, a mim me parece o retrato passado do filme: o personagem (e o filme) está ultrapassado, fora de lugar, exagerado, carregado de clichês de que muitos imaginávamos estar livres. Deu uma vontade danada de não ter visto.
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