quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

"É o Gabriel, seu filho, pai".

Certo que não tem significado nenhum pra ninguém além dos personagens citados, mas ontem, subindo pra Clarim, sacando do celular pra pedir pra menina que iria me acompanhar a um cliente que estivesse pronta à porta, eis que aperto a tecla da última ligação e - qual não foi a surpresa - a última ligação não havia sido feita para a agência e sim para casa. Atende de lá o dono da voz do título e, do alto dos seus sete anos, estranhando que eu não estivesse entendendo que havia ligado para o lugar errado, me sai com aquela resposta, exatamente. Não dá pra não rir da graça explicativa do menino mais bonito do mundo.

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