quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Eu só sei que eu não quero nem saber
Num destes jogos deste time que chamam de seleção brasileira, notei que um amigo deixara a televisão ligada sem o áudio e descobri, magicamente, o prazer de não ter de ouvir a coleção de bobagens e babagens proferidas pelos galvões e similares da ocasião. Incrível, fantástico, extraordinário perceber o quanto nós somos reféns da inércia. Uma coisa tão simples de se fazer, um prazer tão enorme de sentir. Tentem, experimentem.
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